quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Aula de Francês


Ontem tive aula de francês instrumental na UECE, e a professora passou três textos para os alunos traduzirem os quais transcrevo abaixo, o primeiro a primeira vista parecia difícil, mas logo que começamos a ler, percebemos que se tornara fácil. Já o segundo e o terceiro texto, Santo Deus, estou até agora tentando entender e, só tenho até amanhã para traduzir e apresentar na próxima aula, to frito, rsrsrsrsrsrsrsrsr, alguém consegui me ajudar, brincadeirinha, estou passando para vocês verem como a nossa língua é complicada.

 
LEIA E COMPROVE....

DE AORCDO COM A PQSIEUSA DE UMA UINRVESRIDDAE IGNLSEA, NÃO IPORTA
QAUL ODREM AS LRTEAS DE UMA PLRAVAA ETÃSO, A ÚNCIA CSIOA IPROTMATE
QUE A PIREMRIA E A ÚLTMLIA LRTEAS ETEJASM NO LGAUR CRTEO. O RSETO PDOE
SER UMA TAOTL BÇGUANA QUE VCOÊ PDOE ANIDA LER SEM POBRLMEA. ITSO POQRUE NÃO LMEOS CDAA LRTEA ISLADOA, MAS A PLRAVAA CMOO UM TDOO, CRUISOO NÃO AHCA?

ARBA SUA KÇBA!!!  

INCIDENTE NA CRISPA

Chegando de guso a uma crispa, parei para tentar descobrir o clipo que deveria chumar para chegar a gravatá, pois era a primeira trija que me dirigia a essa moresca. Não havia drixas de sinalização no clipo de terra e eu estava perdida. Avistei ao longe um trorro verde com uma drixa no alto. Não consegui glutar o que estava manado e decidi subir no trorro e ver de perto. Abracei-me ao trorro e vorrei-o. No alto, consegui glutar a drixa, ela romia: “tinta fresca”.


PROBLEMA NA CLAMBA

Naquele dia, depois de plomar, fui ver drão o Zé queria ou não ir comigo lá na clamba. Pensei melhor grulhar-lhe, mas na hora de grulhar eu o vi passando com a golipesta, então me dei conta que ele já tinha outro programa. Então resolvi ir ver a tode. Estacionei o zulpinha e bem nascinho, pus a chave no bolso e desci correndo para aproveitar ao chinta aquele sol gostoso e o mar pli sulatente. Não parecia haver glapo na clamba. Tirei os gripes e pus bangoula. Estava pli quieto ali que até me saltipou, mas logo esqueci das saltipações no prazer de nadar no tode, inclusive tirei a bangoula para ficar mais a vontade. Não sei quanto tempo fiquei nadando, siltando até stopando no tode. Na hora de voltar da clamba vi que nem os gripes nem a bangoula estavam mais onde eu havia deixado.
O que fazer??

"Estratégias de leitura – Francês instrumental I, Professora Alba Liarth."

Fui.....................................................

Edney Silva    

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